Aqui há Fantasmas?
Não acredito em fantasmas.
Para mim não existe maneira de eles serem reais. Quando se morre, o corpo vai-se decompondo até desaparecer, não sobrando nada (ou quase).
Falam-me em "energia vital" e coisas do género... amigos: nós somos quem somos, porque o nosso cérebro trabalha da maneira que trabalha, com o corpo que temos (isto li eu no livro do Dr. Damásio).
Se, por exemplo, o nosso cérebro for afectado de determinada maneira, a nossa personalidade muda. Caso existissem fantasmas, qual era a personalidade do fantasma? A antes ou a depois do acidente?
Mas caso houvessem realmente fantasmas e assombrações, qual seria o propósito de eles nos quererem fazer mal? Vejamos: se nós morrermos, tornamo-nos em fantasmas também e depois vamos-lhes à boca! Se é só para nos fazer sofrer e pregar cagaços, epá, não é lógico um gajo ter medo deles né? Um gajo mata-se e vai-lhes à boca! (sou um gajo muito violento com os fantasmas...)
Esta conversa toda porque no outro dia vi um filme, supostamente "home made", acerca de três jovens que estavam a passear de carro em Sintra e encontraram uma jovem, com idade perto dos seus 20 anos, a quem deram boleia. O filme é filmado pelo jovem que ía no banco detrás, onde a jovem se sentou também.
A rapariga acabou por lhes indicar que " - ali, estão a ver? - dizia ela apontando com o dedo - ali foi onde eu tive o acidente... e morri!" transformando-se de súbito numa assombração (aqui obviamente a qualidade do filme piora ainda um pouco mais) e em seguida ouvem-se uns gritos e dá noção do carro em que seguiam se ter despistado.
No fim do filme, em jeito de documentário/blair witch project, aparece um texto onde se relata que os dois jovens que seguiam à frente faleceram e o que ía atrás não consegue explicar o que se passou. A jovem teria sido uma rapariga chamada Teresa Fidalgo, que teria morrido em 1983 naquele local de acidente de automóvel.
Ora esta atitude da parte da jovem fantasma parece-me reprovável! Se eu tivesse morrido, chateava-me mesmo com ela a seguir! O que é que ela ganhou com aquele (suposto) acidente e com aquelas (supostas) mortes? Companhia? Eu nunca lhe faria companhia nessas condições! Jamais falaria com um fantasma que me fizesse isso!
Enfim, devem ser ideias minhas...
Para mim não existe maneira de eles serem reais. Quando se morre, o corpo vai-se decompondo até desaparecer, não sobrando nada (ou quase).
Falam-me em "energia vital" e coisas do género... amigos: nós somos quem somos, porque o nosso cérebro trabalha da maneira que trabalha, com o corpo que temos (isto li eu no livro do Dr. Damásio).
Se, por exemplo, o nosso cérebro for afectado de determinada maneira, a nossa personalidade muda. Caso existissem fantasmas, qual era a personalidade do fantasma? A antes ou a depois do acidente?
Mas caso houvessem realmente fantasmas e assombrações, qual seria o propósito de eles nos quererem fazer mal? Vejamos: se nós morrermos, tornamo-nos em fantasmas também e depois vamos-lhes à boca! Se é só para nos fazer sofrer e pregar cagaços, epá, não é lógico um gajo ter medo deles né? Um gajo mata-se e vai-lhes à boca! (sou um gajo muito violento com os fantasmas...)
Esta conversa toda porque no outro dia vi um filme, supostamente "home made", acerca de três jovens que estavam a passear de carro em Sintra e encontraram uma jovem, com idade perto dos seus 20 anos, a quem deram boleia. O filme é filmado pelo jovem que ía no banco detrás, onde a jovem se sentou também.
A rapariga acabou por lhes indicar que " - ali, estão a ver? - dizia ela apontando com o dedo - ali foi onde eu tive o acidente... e morri!" transformando-se de súbito numa assombração (aqui obviamente a qualidade do filme piora ainda um pouco mais) e em seguida ouvem-se uns gritos e dá noção do carro em que seguiam se ter despistado.
No fim do filme, em jeito de documentário/blair witch project, aparece um texto onde se relata que os dois jovens que seguiam à frente faleceram e o que ía atrás não consegue explicar o que se passou. A jovem teria sido uma rapariga chamada Teresa Fidalgo, que teria morrido em 1983 naquele local de acidente de automóvel.
Ora esta atitude da parte da jovem fantasma parece-me reprovável! Se eu tivesse morrido, chateava-me mesmo com ela a seguir! O que é que ela ganhou com aquele (suposto) acidente e com aquelas (supostas) mortes? Companhia? Eu nunca lhe faria companhia nessas condições! Jamais falaria com um fantasma que me fizesse isso!
Enfim, devem ser ideias minhas...